
PENSAMENTO-S DO DIA – A Globo quer o Brasil em cima do muro.
É vergonhosa a “passada de pano” da Globo pela morte de mais de 10.000 pessoas, uma grande parte crianças.
O objetivo da Globo a todo instante é criar narrativas que possam condenar atitudes tomadas pelo Governo Lula, em especial pelo Presidente.
Saibam todos que ele não está fazendo afirmações “de graça”, como se fosse irresponsável. É o caso da afirmação de que Israel está “cometendo atos terroristas tanto quanto cometeu o Hamas”.
O próprio chanceler Celso Amorim, como representante do Brasil na Conferência de Ajuda Humanitária para Gaza, na última quinta-feira, 9 de outubro, em meio a um apelo dramático por um “cessar-fogo”, “avaliou que a morte de milhares de crianças em bombardeios israelenses faz pensar em genocídio”, relata o Estado de Minas.
“Israel lançou uma campanha de bombardeios em Gaza em 7 de outubro em resposta ao ataque do movimento islamista Hamas nesse mesmo dia, o qual matou mais de 1.400 pessoas, em sua maioria civis, e que mantém sequestrados cerca de 240 reféns, segundo as autoridades.”
“Mais de 10.000 pessoas, em sua maioria civis e entre elas mais de 4.000 crianças, morreram sob as bombas israelenses na Faixa de Gaza, um pequeno território de 360km² onde vivem amontoados mais de dois milhões de pessoas, segundo o ministério da Saúde do Hamas.” (Estado de Minas)
Diante de tantas mortes e sofrimentos, o que pretende a Globo e CNN que insistem em dizer que Lula errou ao comparar Israel ao Hamas. Se essas mortes não são uma ação terrorista, são o que então?
Se o Estado de Israel não gostou dizendo que não se pode confundir Israel com Natanyahu, então porque não tiram ele de lá? Vão esperar o quê? Completar o genocídio e depois dizer que era apenas um nazista? Se o sionismo radical de direita tomou conta de Israel, cabe a eles acabar com isso o mais rápido possível. O mundo inteiro está assistindo a matança.
Cuidado com a Globo. A pauta canalha da mídia faz dos seus comentaristas fantoches sem graça. Alguns comentaristas querem até se manifestar, mas a pauta não deixa.
Enquanto isso os bombardeios continuam. Como viver naquelas ruinas de casas, hospitais e infraestrutura?
O assassinato de crianças deve parar. As imagens e histórias
são claras: crianças com queimaduras horríveis, ferimentos por estilhaços e
membros perdidos. E os hospitais estão completamente sobrecarregados.
James Elder, porta-voz da Unicef.
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