COMO DESTRUIR UMA CIDADE - PLANEJAMENTO URBANO - POBRE PRAÇA DA LIBERDADE

COMO DESTRUIR UMA CIDADE - PLANEJAMENTO URBANO - POBRE PRAÇA DA LIBERDADE

COMO DESTRUIR UMA CIDADE - PLANEJAMENTO URBANO – Pobre Praça da Liberdade.

Em 25 de outubro de 2023 tirei estas fotos. Baixou uma profunda tristeza. Neste dia é importante observar a situação em que se encontrava a Praça da Liberdade. As fotos tiradas neste dia dizem por si só como uma expressão de espanto: “o que é que é isso?”

Hoje repito este artigo, lembrando este triste fato cuja realidade não mudou. Isso nunca deveria acontecer.


 

Uma tristeza muito grande invade de repente a alma da gente ao ver o local. Se a Praça da Liberdade está desse jeito, todos que passam por ali ficam se perguntando: como estariam as outras praças?

 

Isso, contudo tem uma explicação: o Governo municipal tem um programa completamente equivocado quanto à limpeza das praças. Esse negócio de passar uma vez por mês, ou sabemos lá quando, para limpar as praças com firma terceirizada é um engodo. É um erro. É preciso explicar para os administradores sobre isso.

COMO DESTRUIR UMA CIDADE - PLANEJAMENTO URBANO – Pobre Praça da Liberdade.

COMO DESTRUIR UMA CIDADE - PLANEJAMENTO URBANO – Pobre Praça da Liberdade.


Em 25 de outubro de 2023 tirei estas fotos. Baixou uma profunda tristeza. Neste dia é importante observar a situação em que se encontrava a Praça da Liberdade. As fotos tiradas neste dia dizem por si só como uma expressão de espanto: “o que é que é isso?”

Hoje repito este artigo, lembrando este triste fato cuja realidade não mudou. Isso nunca deveria acontecer.


Uma tristeza muito grande invade de repente a alma da gente ao ver o local. Se a Praça da Liberdade está desse jeito, todos que passam por ali ficam se perguntando: como estariam as outras praças?

Isso, contudo tem uma explicação: o Governo municipal tem um programa completamente equivocado quanto à limpeza das praças. Esse negócio de passar uma vez por mês, ou sabemos lá quando, para limpar as praças com firma terceirizada é um engodo. É um erro. É preciso explicar para os administradores sobre isso.

Pois bem, o que deveria ser o ideal nesses casos? Ao invés de ficar dando dinheiro público a firmas terceirizadas? 


O Governo somente deve tercerizar quando se constata que é impossível para a Prefeitura realizar algum serviço. Isso, temporariamente. Nesse caso não é assim.

Historicamente, a terminologia utilizada é que toda praça é um jardim. Tanto que a principal praça do centro da cidade é denominada Jardim Público. Se toda praça é um jardim, obviamente, teria que ter um jardineiro. Infelizmente não é isso que acontece.



 


 


Quem é o jardineiro?


Jardineiro é aquele que vai cuidar de um espaço determinado chamado jardim.

Jardineiro é aquele que vai criar uma identidade com o local.

Jardineiro é aquele que vai alertar os usuários que devem conservar o local.

Jardineiro é aquele que vai avisar aos usuários que devem trazer sacolinha para recolher as fezes dos seus cachorros.

Jardineiro é aquele que será instruído pelo paisagista da prefeitura como cuidar do jardim.

Jardineiro é aquele que fará os canteiros de flores.

Jardineiro é aquele que fará amizade com os vizinhos do local que queiram ajudar.

Jardineiro é aquele que vai varrer e amontoar os resíduos para que outra equipe da prefeitura venha retirá-los.

Jardineiro é aquele que vai manter informado os responsáveis pela administração da área.


Poderíamos elencar várias outras atribuições nobres que um jardineiro poderia exercer. Esses jardineiros devem sempre ser funcionários municipais que, historicamente sabemos, sentiriam orgulho desse serviço.


Dependendo das características de cada jardim e das distâncias, um jardineiro poderá dar conta de mais de um jardim. Além disso, um dos maiores objetivos poderia ser a geração de emprego, o cultivo do trabalhador.


Volto à Praça no dia 03 de janeiro de 2024 depois de ter passado por lá várias vezes e ver que nada mudou. O que comprova que a terceirização nesse caso não tem efeito nenhum: somente gastos desnecessários.


O que se quer dizer com isso?


Que não há política pública relacionada ao assunto. E nem visão de administração. Às vezes não é por mal que os governos fazem isso, mas é a falta de discussão com a população, falta de democracia, falta de manejo adequado dos equipamentos urbanos, e, muito provavelmente, falta de capacidade de enfrentar os arautos da privatização, cujo objetivo e levar vantagem com a coisa pública. O inferno das terceirizações e privatizações parece que tomou conta deste país e da cidade também. 


Será que a Câmara municipal vai atentar para isso, ou será que faz parte dessa incompreensão e interesses?


Estamos em fevereiro de 2025 e parece que nada vai mudar em pouco tempo.

Em 25 de outubro de 2023 tirei estas fotos. Baixou uma profunda tristeza. Neste dia é importante observar a situação em que se encontrava a Praça da Liberdade. As fotos tiradas neste dia dizem por si só como uma expressão de espanto: “o que é que é isso?”

Hoje repito este artigo, lembrando este triste fato cuja realidade não mudou. Isso nunca deveria acontecer.


 


 



Uma tristeza muito grande invade de repente a alma da gente ao ver o local. Se a Praça da Liberdade está desse jeito, todos que passam por ali ficam se perguntando: como estariam as outras praças?



 


Isso, contudo tem uma explicação: o Governo municipal tem um programa completamente equivocado quanto à limpeza das praças. Esse negócio de passar uma vez por mês, ou sabemos lá quando, para limpar as praças com firma terceirizada é um engodo. É um erro. É preciso explicar para os administradores sobre isso.


Pois bem, o que deveria ser o ideal nesses casos? Ao invés de ficar dando dinheiro público a firmas terceirizadas? 


O Governo somente deve tercerizar quando se constata que é impossível para a Prefeitura realizar algum serviço. Isso, temporariamente. Nesse caso não é assim.


Historicamente, a terminologia utilizada é que toda praça é um jardim. Tanto que a principal praça do centro da cidade é denominada Jardim Público. Se toda praça é um jardim, obviamente, teria que ter um jardineiro. Infelizmente não é isso que acontece.



 


 


Quem é o jardineiro?


Jardineiro é aquele que vai cuidar de um espaço determinado chamado jardim.

Jardineiro é aquele que vai criar uma identidade com o local.

Jardineiro é aquele que vai alertar os usuários que devem conservar o local.

Jardineiro é aquele que vai avisar aos usuários que devem trazer sacolinha para recolher as fezes dos seus cachorros.

Jardineiro é aquele que será instruído pelo paisagista da prefeitura como cuidar do jardim.

Jardineiro é aquele que fará os canteiros de flores.

Jardineiro é aquele que fará amizade com os vizinhos do local que queiram ajudar.

Jardineiro é aquele que vai varrer e amontoar os resíduos para que outra equipe da prefeitura venha retirá-los.

Jardineiro é aquele que vai manter informado os responsáveis pela administração da área.


Poderíamos elencar várias outras atribuições nobres que um jardineiro poderia exercer. Esses jardineiros devem sempre ser funcionários municipais que, historicamente sabemos, sentiriam orgulho desse serviço.


Dependendo das características de cada jardim e das distâncias, um jardineiro poderá dar conta de mais de um jardim. Além disso, um dos maiores objetivos poderia ser a geração de emprego, o cultivo do trabalhador.


Volto à Praça no dia 03 de janeiro de 2024 depois de ter passado por lá várias vezes e ver que nada mudou. O que comprova que a terceirização nesse caso não tem efeito nenhum: somente gastos desnecessários.


O que se quer dizer com isso?


Que não há política pública relacionada ao assunto. E nem visão de administração. Às vezes não é por mal que os governos fazem isso, mas é a falta de discussão com a população, falta de democracia, falta de manejo adequado dos equipamentos urbanos, e, muito provavelmente, falta de capacidade de enfrentar os arautos da privatização, cujo objetivo e levar vantagem com a coisa pública. O inferno das terceirizações e privatizações parece que tomou conta deste país e da cidade também. 


Será que a Câmara municipal vai atentar para isso, ou será que faz parte dessa incompreensão e interesses?


Estamos em fevereiro de 2025 e parece que nada vai mudar em pouco tempo.

Pois bem, o que deveria ser o ideal nesses casos? Ao invés de ficar dando dinheiro público a firmas terceirizadas? 


O Governo somente deve tercerizar quando se constata que é impossível para a Prefeitura realizar algum serviço. Isso, temporariamente. Nesse caso não é assim.


Historicamente, a terminologia utilizada é que toda praça é um jardim. Tanto que a principal praça do centro da cidade é denominada Jardim Público. Se toda praça é um jardim, obviamente, teria que ter um jardineiro. Infelizmente não é isso que acontece.



 


 


Quem é o jardineiro?


Jardineiro é aquele que vai cuidar de um espaço determinado chamado jardim.

Jardineiro é aquele que vai criar uma identidade com o local.

Jardineiro é aquele que vai alertar os usuários que devem conservar o local.

Jardineiro é aquele que vai avisar aos usuários que devem trazer sacolinha para recolher as fezes dos seus cachorros.

Jardineiro é aquele que será instruído pelo paisagista da prefeitura como cuidar do jardim.

Jardineiro é aquele que fará os canteiros de flores.

Jardineiro é aquele que fará amizade com os vizinhos do local que queiram ajudar.

Jardineiro é aquele que vai varrer e amontoar os resíduos para que outra equipe da prefeitura venha retirá-los.

Jardineiro é aquele que vai manter informado os responsáveis pela administração da área.


Poderíamos elencar várias outras atribuições nobres que um jardineiro poderia exercer. Esses jardineiros devem sempre ser funcionários municipais que, historicamente sabemos, sentiriam orgulho desse serviço.


Dependendo das características de cada jardim e das distâncias, um jardineiro poderá dar conta de mais de um jardim. Além disso, um dos maiores objetivos poderia ser a geração de emprego, o cultivo do trabalhador.


Volto à Praça no dia 03 de janeiro de 2024 depois de ter passado por lá várias vezes e ver que nada mudou. O que comprova que a terceirização nesse caso não tem efeito nenhum: somente gastos desnecessários.


O que se quer dizer com isso?


Que não há política pública relacionada ao assunto. E nem visão de administração. Às vezes não é por mal que os governos fazem isso, mas é a falta de discussão com a população, falta de democracia, falta de manejo adequado dos equipamentos urbanos, e, muito provavelmente, falta de capacidade de enfrentar os arautos da privatização, cujo objetivo e levar vantagem com a coisa pública. O inferno das terceirizações e privatizações parece que tomou conta deste país e da cidade também. 


Será que a Câmara municipal vai atentar para isso, ou será que faz parte dessa incompreensão e interesses?


Estamos em fevereiro de 2025 e parece que nada vai mudar em pouco tempo.

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